O tempo passa muito rapidamente
sobre meus muitos modos de pensar
e leva consigo a consciência
deste pretérito onde não sei
quem sou na distância deste espaço...
E, nesse mover, as almas
solitárias se perpassam
transformando as esperanças
lavrando sonhos e desejos...
Velozmente a vida se consome
o vento assopra as brasas,
tornando as pedras em cinza,
apagando a esperança...
É tarde, já o dia declina,
não há no céu um lume
e, as nuvens obscurecem o pontilhado.
É muito tarde, já o silêncio tudo abafa,
não há um canto onde a melodia ecoe...
E, o tempo ruiu:
o corpo em ruína,
a fé em descrença,
do desejo ao indiferente;
a harmonia em fragmentos,
o presente em pretérito,
o todo em partes,
a parte em
nada!
E, nesse mover, as almas
solitárias se perpassam
transformando as esperanças
lavrando sonhos e desejos...
Velozmente a vida se consome
o vento assopra as brasas,
tornando as pedras em cinza,
apagando a esperança...
É tarde, já o dia declina,
não há no céu um lume
e, as nuvens obscurecem o pontilhado.
É muito tarde, já o silêncio tudo abafa,
não há um canto onde a melodia ecoe...
E, o tempo ruiu:
o corpo em ruína,
a fé em descrença,
do desejo ao indiferente;
a harmonia em fragmentos,
o presente em pretérito,
o todo em partes,
a parte em
nada!
Maggour Missabbib, 5775
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