Quisera entender
O nulo o zero o nada
Mas me falta tudo
Estou vazio de
conhecimento
E onde sobeja
ignorância
Viceja o bruto
Acaso o não-simples
brota do nada
D’onde vem a
ignorância
Aonde me conduz
Nada é, ou tudo que
tenho
Se nulo sou,
não-sou!
Não-nulo então sou
Porque nada é de
nada
E, como posso
questionar nada
É nulo o que penso,
quididade
(...)
Melk Vital,
5774
Nenhum comentário:
Postar um comentário