segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Quididade

Quisera entender
O nulo o zero o nada
Mas me falta tudo

Estou vazio de conhecimento
E onde sobeja ignorância
Viceja o bruto

Acaso o não-simples brota do nada
D’onde vem a ignorância
Aonde me conduz
Nada é, ou tudo que tenho

Se nulo sou, não-sou!
Não-nulo então sou
Porque nada é de nada
E, como posso questionar nada

É nulo o que penso, quididade
(...)

Melk Vital,
5774


Nenhum comentário: