A
curva é a vida,
Segue
longa escarpada
A
via, a vida.
É
curvo o universo, e
A
estação na dá parada.
A
lide é justa,
Ríspida
a ária:
Canta,
reverbera e espera...
Não
deixa, não perde, não lembra.
Malkah, 5772
A
vida é curvilínea
Vira-se
de repente
E
serpenteia ao derredor
A
via dobrada, inclina
O
curvípede desejo,
Levando
o cantador
À
reta iminente...
E
lembra e perde e deixa.
Malkah, 5776
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