Na nívea neve da paisagem
Da aveludada superfície da amante
Dimana cálidos aromas
Invitando ao prazer
E o amante cobiçoso
Do néctar latente nos montículos
Afronta a liberdade e, ímpeto,
Deleita-se na fenda felpuda do amor
Então, lascivos braços a se trançarem
E a voz da inconsciência anunciar
Que vão a este vale de súbito
E, tudo quanto quero
É ilusão...
Malkah, 5775
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