Take this kiss upon the brow!
And, in parting from you now,
Thus much let me avow
You are not wrong, who deem
That my days have been a dream;
Yet if hope has flown away
In a night, or in a day,
In a vision, or in none,
Is it therefore the less gone?
All that we see or seem
Is but a dream within a dream.
I stand amid the roar
Of a surf-tormented shore,
And I hold within my hand
Grains of the golden sand-
How few! yet how they creep
Through my fingers to the deep,
While I weep- while I weep!
O God! can I not grasp
Them with a tighter clasp?
O God! can I not save
One from the pitiless wave?
Is all that we see or seem
But a dream within a dream?
Receba este beijo sobre tua fronte!
E, apartando-me de ti neste instante
permita-me, então, assaz confessar
Não estás errada, em haver consentido,
Que esses meus dias um sonho têm
sido;
Se já a esperança fluiu pela via
Em uma noite, ou em um dia,
Em uma visão, ou em nenhuma,
É, portanto, o que se foi ao menos
alguma?
Tudo o que vemos ou nos parece,
suponho,
É apenas um sonho dentro de um
sonho.
Eu me posto entrementes o rugido
De uma costa turbada pelo bramido
E tenho na mão, bem apertados,
Grãos de areia da praia dourados
Quão poucos! Ainda assim escorrem
lentos
Pelos meus dedos ao abismo adentro
Enquanto eu lamento, enquanto eu
lamento!
Ó Deus! Não os posso ter agarrados
Em meus punhos bem apertados?
Ó Deus! Não posso enfim salvar
Algum desses do infinito vagar?
É tudo o que vemos ou nos parece,
suponho,
Apenas um sonho dentro de um sonho.
Melk Vital
2016
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